Xi Jinping, líder chinês, é comparado a Mao Tse Tung, liderando uma repressão marcada por ataques a liberdades em Hong Kong e “campos de concentração” em Xinjiang. A China busca hegemonia global, superando investimentos dos EUA na Europa. Movimentos separatistas desafiam o controle de Pequim. A nova Rota da Seda expande influência, com a China mantendo controle rígido sobre minorias étnicas. Campos de reeducação em Xinjiang são denunciados como locais de trabalho forçado, enquanto a influência chinesa na ONU e no comércio global abafa críticas. Sanções dos EUA enfrentam desafios diante do poder econômico chinês, apesar das violações de direitos humanos e da crescente desigualdade interna. O futuro da hegemonia chinesa e sua relação com os direitos humanos permanece incerto.

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